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"Chefiar Bombeiros não é só dar ordens
— é sobretudo um jogo de adaptação."

O jornal Público, através de um artigo do jornalista Tiago Ramalho, na secção Ciência e Ambiente, dedicou um artigo ao problema da liderança nos corpos de bombeiros.
Neste artigo o projeto de investigação "Processo de liderança e saúde ocupacional dos bombeiros: Desenvolvimento de um programa de intervenção” surge como relevante através das palavras do comandante Joaquim Leonardo (B.V. Algueirão), Daniel Pereira (chefe de secção dos B.V. São Brás de Alportel) e Joel Rodrigues  (B.V. Freamunde). 
Os resultados obtidos nesta longa investigação transversal, bem como a sua importância, são explicados pela Investigadora Responsável do projeto, Prof. Doutora Maria José Chambel.

Data de publicação: 30 de junho de 2023

Poderá ler o artigo, na integra, e fazer o seu download clicando na imagem abaixo. 

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A Importância do treino
para combater os efeitos
do stress nos bombeiros

É consensual que os bombeiros no decorrer das suas missões diárias estão sujeitos a elevadas pressões quer físicas, quer emocionais. Neste sentido, é essencial promover a saúde ocupacional destes operacionais. Em acréscimo aos programas de promoção da condição física, já existe conhecimento e evidência empírica sobre a capacidade de promoção da resiliência psicológica e consequente melhoria da capacidade de gestão do stress dos bombeiros.

Jeffrey Pindelski, um Chefe dos bombeiros de Downers Grove nos Estados Unidos de América, apresenta um artigo de opinião com um cariz muito aplicado sobre a importância do treino para combater os efeitos do stress nos bombeiros (link).

Data de publicação: 1 de março de 2020
Fontehttps://www.firehouse.com

Trauma: o fogo não sai da cabeça dos bombeiros

Quando saiu de casa na manhã de 15 de outubro, Paulo Rodrigues, 31 anos, não imaginava que naquele dia ia ver o inferno. As desgraças não lhe são propriamente novas – afinal é bombeiro desde os 14 e não houve verão nos últimos anos em que não tivesse de se fazer ao fogo. Ainda para mais presta serviço em Penacova, onde o IP3 se veste demasiadas vezes de estrada de morte.

«O problema é que, quando cheguei ao quartel, as equipas de combate já tinham todas partido. Então eu tive de ir numa ambulância para os incêndios e isso levou-me aos sítios onde não havia mais nada, só morte e destruição. E aquilo que vi não consigo esquecer. Vão ser muitos anos para tirar isto cá de dentro.» (link).

Data de publicação: 11 de março de 2018
Fontehttps://www.noticiasmagazine.pt

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The “Leadership process and firefighter’s occupational health: Development of an intervention program” is a FCT funded project - PCIF/SSO/0054/2018